Em uma semana em que "nada estava tão ruim que não pudesse piorar", a busca do Google me trouxe um site curioso: "Pick the Worst". Trata-se de enquetes em que o visitante deve optar pelo o que é pior para ele. Algumas opções são bem curiosas, gerando uma certa dúvida no que realmente pode ser pior. Outras são um tanto quanto sem sentido.
Não tendo mais o que fazer, separei o resultado de algumas votações, como essa aí logo abaixo, em que eu discordo da maioria. Eu acharia bem mais complicado ter que driblar as crianças, caso elas me pegassem no flagra com a mulher na cama aos meus 50 anos. Algumas enquetes estão bem equilibradas:
• Escolha o pior:
Ser pego no flagra transando, aos seus 16 anos, pelos seus pais. 60%
Ser pego no flagra transando, aos seus 50 anos, pelos seus filhos. 40%
Vomitar violentamente. 25%
Estar em um espaço pequeno com outra pessoa vomitando violentamente. 75%
Seu(ua) amado(a) com uma pessoa do sexo oposto. 59%
Seu(ua) amado(a) com uma pessoa do mesmo sexo. 41%
A data de vencimento da carne era de 1998. 48%
A seu cozinheiro não lava as mãos desde 1998. 52%
Suco de limão em um corte na pele. 64%
Pisar descalço em um lego. 36%
Levar uma topada no dedo do pé. 51%
Morder sua língua. 49%
Bafo de alho. 26%
Bafo matinal. 74%
Mordida de mosquito. 39%
Queimadura de sol. 61%
Operadores de Telemarketing. 44%
Vendedores de porta em porta. 56%
Dias nublados. 29%
Dias frios. 71%
Pisar na merda. 45%
Chiclete grudar em seu cabelo. 55%
Ficar cego. 78%
Ficar surdo. 22%
Ter que escolher o pior. 53%
Ter que escolher o melhor. 47%
Ter que se casar alguém que você não ama. 36%
Não poder se casar com o amor de sua vida. 64%
Refrigerante morno. 47%
Café frio. 53%
Seu chefe cortar 10% do seu salário. 53%
Seu chefe lhe adverte a trabalhar 10 horas extras por semana. 47%
E você? Concorda com os resultados? Quer ir lá dar o seu voto? http://www.picktheworst.com (em inglês).
REUTERS - 27.06.2008 22:47
México é o país mais perigoso para jornalistas, diz organização
CIDADE DO MÉXICO (Reuters) -
O México se tornou no últimos anos o país mais perigoso na região para o jornalismo e o governo deveria endurecer as investigações e as punições contra a liberdade de expressão, disse na sexta-feira a Sociedade Inter-americana de Imprensa (SIP).
México é o país mais perigoso para jornalistas, diz organização
CIDADE DO MÉXICO (Reuters) -
O México se tornou no últimos anos o país mais perigoso na região para o jornalismo e o governo deveria endurecer as investigações e as punições contra a liberdade de expressão, disse na sexta-feira a Sociedade Inter-americana de Imprensa (SIP).
O país tem sido sacudido nos últimos anos por uma onda de violência criminal, alimentada principalmente pelas guerras entre cartéis do narcotráfico pelo controle das rotas para levar drogas para os Estados Unidos. Mais de 1.600 pessoas morreram neste ano por conta disso.
Segundo registros da SIP, ao menos sete jornalistas morreram até agora neste ano no país e 3 estão desaparecidos, disse em entrevista coletiva o presidente da comissão de liberdade de imprensa e informação da organização, Gonzalo Marroquín.
O número de vítimas "é um aumento em comparação com os anos anteriores", disse o diretor da organização, que agrupa centenas de meios de comunicação privados na América Latina e Caribe e também a jornais e revistas nos EUA, Canadá e Europa.
"Até o fim do século passado a Colômbia era o país onde era mais perigoso exercer o jornalismo, eu diria que nesses últimos anos o México se converteu no país mais perigoso para os jornalistas", acrescentou.
A situação faz com que alguns veículos comecem a autocensura, disse a SIP em uma "Declaração do México" entregue aos veículos, e estaria mais grave por conta do "alto nível de impunidade" nos delitos contra jornalistas e veículos de imprensa no país.
A SIP pediu ao governo do presidente Felipe Calderón, que usa milhares de soldados e policiais em um esforço para conter a violência, para endurecer as penas para os crimes contra a liberdade de expressão e imprensa, ao mesmo tempo em que pediu ao Congresso que federalize esses delitos.
(Reportagem de Tomás Sarmiento)















