Há algum tempo a revista Super Interessante publicou uma matéria a respeito das piores dores do mundo. O método para medir a intensidade da dor resume-se a perguntar a quem está sentindo ela. Tudo muito simples: de
Ao reler essa matéria, lembrei como é comum me perguntarem a intensidade da dor de quem sofre um disparo de arma de fogo. Há onze anos atrás eu levei um tiro no peito acidentalmente, acertando o pulmão direito, o rim direito e o fígado. Posso garantir que a dor não chega aos pés de uma enxaqueca de madrugada ou uma quebrada de unha, que já ranquei inteira 3 vezes, 2 vezes no pé e uma na mão.
Isso pega as pessoas de surpresa, não imaginam que seja assim. Senti apenas uma queimação em toda a região toráxica e após um certo tempo, enquanto aguardava atendimento, vieram umas dores nas costas, como a dor da tosse quando se está com pneumonia. O pior fica com a recuperação e o estado psicológico, já superado.
Os
E é aí que entra o chá: fiquei mais de um ano com a o meu segundo cálculo, de
Foram 2 garrafas do chá e no outro dia, após quase um ano, a “mardita” saiu igual um tiro, toda pontiaguda, rasgando a uretra igual estilete no papel. Alívio depois de tanta a dor. Passei a acreditar mais em chás. E fica a expectativa de outras pedras virem futuramente.
Não consigo imaginar como o paquistanês Wazir Muhammand, de 50 anos, suportou uma pedra de
Fontes:
http://www.naitazi.com/2008/06/26/world-record-of-removal-of-heaviest-kidney-stone-in-chandka-medical-college-and-teaching-hospital-larkana-sindh/
http://www.guinnessworldrecords.com/records/human_body/medical_marvels/heaviest_kidney_stone.aspx
2 comentários:
Muito legal o seu blog, a história bem contada. parabéns.
Agradeço pelo comentário, Joyce! =)
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